abrir os olhos com celeridade e,
sem querer, encontrar o dia nascendo
vermelho. quando de encontro ao muro, estampa uma beleza listrada. o espetáculo desejado.
a razão de estarem ali não interessa.
no fim da tarde, quando a escuridão se aproxima, as velas começam a trabalhar. uma claridade maior desperta ao fundo. a moça da cantina, após servir de refeição,
despe por completo no corredor principal.
então, num momento sublime ela corre com sua mochila.
as mãos aparecem como erva daninha. todas na esperança única de tocar o plano.
e isso se repete por várias vezes.
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