ô saudade daquela terra,
quente pelo ódio do sol,
que nada tinha culpa
da falta da chuva.
E acreditar na fantasia,
esculpida por fumaça e concreto,
que rasga as nuvens e
arranha a garganta.
ô saudade,
da viagem de volta,
que por não ter o comer
me falta força
pra beijar aquele chão.
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