a luz vermelha,
pára o público
e alerta para o ínicio do show.
vê-se, através dos vidros,
argolas,
bolas e
hastes...
que sincronizadas,
ganham sozinhas o ar.
após alguns segundos,
vê-se passos inocentes,
lúcidos
e
que perdem visibilidade
a cada fresta da janela que se fecha.
complacente caminho da mente
quinta-feira, julho 24, 2014
quarta-feira, março 05, 2014
quinta-feira, janeiro 16, 2014
domingo, agosto 18, 2013
quarta-feira, agosto 14, 2013
suícido.
a cada estação
definho-me entre as paredes,
que atentas,
escutavam seu canto.
na lápide artesanal
curvo meu sorriso
sinto o acalentar
e repouso ali,
num gélido chão.
ao despertar,
embriago-me pelo cheiro da hera
que antes enfeitava seu vestido.
intrigado e pálido,
a voz suave toma direção,
lentamente a vejo,
desperdiçando lágrimas na velha foto,
buscando resposta para o egoísmo,
para perda.
definho-me entre as paredes,
que atentas,
escutavam seu canto.
na lápide artesanal
curvo meu sorriso
sinto o acalentar
e repouso ali,
num gélido chão.
ao despertar,
embriago-me pelo cheiro da hera
que antes enfeitava seu vestido.
intrigado e pálido,
a voz suave toma direção,
lentamente a vejo,
desperdiçando lágrimas na velha foto,
buscando resposta para o egoísmo,
para perda.
domingo, julho 21, 2013
central do Mercado
no trânsito,
próximo do ponto,
sinto o cheiro típico.
cheiro de Minas.
entre corredores cheios,
num labirinto de iguarias
me perco,
no tempo!
no balcão de esquina
a morena grita:
cerveja gelada e
tira gosto da casa.
novamente me perco,
num copo e outro,
numa conversa com a outra,
que acaba de chegar.
próximo do ponto,
sinto o cheiro típico.
cheiro de Minas.
entre corredores cheios,
num labirinto de iguarias
me perco,
no tempo!
no balcão de esquina
a morena grita:
cerveja gelada e
tira gosto da casa.
novamente me perco,
num copo e outro,
numa conversa com a outra,
que acaba de chegar.
Assinar:
Postagens (Atom)